O Jornal do Commércio acaba de publicar duas reportagens feitas pelas jornalistas Ângela Belfort e Verônica Falcão sobre as usinas de biodiesel já instaladas e que ainda estão para ser concluídas no Nordeste.por: Walter Jorge de Freitas, Extraida do encart noticias.
Os excelentes trabalhos jornalísticos mostram as dificuldades no cultivo da mamona e as alternativas encontradas pelas usinas que estão em funcionamento, buscando outras matérias-primas, como restos de algodão, vísceras de peixes e queimando óleo de fritura, para não terem as suas atividades paralisadas.A unidade de Pesqueira está pronta, conforme mostra o mapa que ilustra a reportagem, mas sem funcionar, por falta de mamona, cujo cultivo no Nordeste do Brasil, é inviável, segundo depoimentos colhidos pelas repórteres, por causa do seu elevado custo.A Agência Nacional do Petróleo (ANP), por sua vez, considera o óleo extraído da mamona fora de seus critérios técnicos, pela alta taxa de viscosidade, o que exige a adição de outro tipo de óleo.Diante do que foi mostrado com objetividade pelas competentes profissionais e da expectativa criada junto á população de Pesqueira e dos municípios circunvizinhos, espera-se que as autoridades envolvidas no seu planejamento e instalação, expliquem de forma clara, se houve erro, onde erraram e qual o destino que será dado à propalada usina.Convém lembrar que diferentemente das demais, a de Pesqueira foi feita com verba federal (R$ 1.5 milhão) e com recursos do município (R$ 600 mil), conforme consta da reportagem jornalística.No nosso modesto entendimento, instalar uma indústria sem saber se no local ou pelo menos na região poderá ser encontrada ou produzida a matéria-prima básica para o seu funcionamento, é uma falha inaceitável.
Os excelentes trabalhos jornalísticos mostram as dificuldades no cultivo da mamona e as alternativas encontradas pelas usinas que estão em funcionamento, buscando outras matérias-primas, como restos de algodão, vísceras de peixes e queimando óleo de fritura, para não terem as suas atividades paralisadas.A unidade de Pesqueira está pronta, conforme mostra o mapa que ilustra a reportagem, mas sem funcionar, por falta de mamona, cujo cultivo no Nordeste do Brasil, é inviável, segundo depoimentos colhidos pelas repórteres, por causa do seu elevado custo.A Agência Nacional do Petróleo (ANP), por sua vez, considera o óleo extraído da mamona fora de seus critérios técnicos, pela alta taxa de viscosidade, o que exige a adição de outro tipo de óleo.Diante do que foi mostrado com objetividade pelas competentes profissionais e da expectativa criada junto á população de Pesqueira e dos municípios circunvizinhos, espera-se que as autoridades envolvidas no seu planejamento e instalação, expliquem de forma clara, se houve erro, onde erraram e qual o destino que será dado à propalada usina.Convém lembrar que diferentemente das demais, a de Pesqueira foi feita com verba federal (R$ 1.5 milhão) e com recursos do município (R$ 600 mil), conforme consta da reportagem jornalística.No nosso modesto entendimento, instalar uma indústria sem saber se no local ou pelo menos na região poderá ser encontrada ou produzida a matéria-prima básica para o seu funcionamento, é uma falha inaceitável.
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